Tudo por um mundo melhor

Eu acho o máximo essas campanhazinhas do face. Ajuda no humor.

A nova é em prol da conscientização a respeito do comportamento masculino em dadas situações em relação às atitudes femininas. Legal. Mas tem coisas que são desnecessárias, pois sabemos que mulheres tem inúmeros motivos para sorrir, ou até mesmo para dar conversa para um homem (não me refiro a conversa, conversa, se é q entende). Acredito que raras são às vezes em que elas se insinuam com alguma intenção de fato. Algumas vezes é pra testar a sedução, outras simplesmente para não perder o costume. Mas eu acredito que na maioria das vezes é simplesmente pra manter a manutenção preventiva da auto-estima.

Os homens por sua vez, lançaram outra defendendo q não quer dizer que o fato de puxarem conversa com garotas, significa que queremos come-las. Concordo muito e comentei hoje mais cedo sobre isso no face. E eu vou explicar o que eu penso sobre isso e talvez minhas amigas concordem. Eu penso muito sobre as coisas e analiso tudo sempre como um ciclo vicioso. Homem tem a mania (chata na maioria das vezes) de cantar tudo quanto é mulher, e isso alimenta o orgulho nelas.

Da mesma forma que mulher já é carente por natureza e sente a necessidade de ser desejada, o cara por outro lado tem a necessidade de conquistar mesmo q não tenha o menor interesse, sabe, essas coisas acontecem só pra manter a particularidade, não temos culpa desse impulso assim como vocês mulheres com essa carência nata.

Mulher tem um mistério que nem elas compreendem. Mulher sorri até pra passar blush por que precisa saber como é q vai ser ficar o resultado com ela rindo, depois é capaz até de chorar pra ver se não vai borrar. Homem conversa até com garçom d buteco, frentista e dependendo da situação até com cachorro na rua. Pra mim nisso tudo o que é mais chato é que os costumes e particularidades masculinas não são dotados de poesia, como nas mulheres. Essa é a diferença. Elas não entendem isso e criam essas campanhas.

Viver é comemorar

   Como bem sabemos, ontem, 15 de Agosto foi dia dos solteiros. Pronto. Temos uma nova tendência de mercado graças à disposição de quem não tem a mínima disposição à nada sério (no que diz respeito a relacionamento, claro), e a mídia também tem sua parcela de culpa. Enfim. A questão é que temos mais um dia para comemorar, nada mais justo; bem, pra falar a verdade, comecei a pensar assim por que fiquei curioso e decidí pesquisar sobre datas comemorativas e vi que existem datas que nem de longe tem a seriedade e importância do 15 de Agosto. Coisas como 15 de janeiro - Dia dos adultos (a partir de hoje exijo presentes das minhas filhas), 20 de março - Dia do blogueiro, 23 de agosto - Dia da Injustiça (legal, um dia pra comemorarmos toda estupidez humana o/), 07 de maio - Dia do silencio (excelente data para ser comemorada pelos meus vizinhos, e como se trata de uma data festiva, bem que poderiam estende-la  para o resto da vida), 12 de novembro - Dia do Supermercado (?), e, essa me chamou a atenção pelo motivo de chamar mesmo: 09 de dezembro - Dia do Alcoolatra recuperado.

   São várias, muitas, quase todo dia é dia de alguma coisa, são tantos motivos para comemorações que to começando a chegar à conclusão de que as pessoas reclamam de falta de novidades reclamam a toa e, por outro lado passando a entender as que reclamam tanto de tanto cansaço, stress, correria; claro, eles sabem datas que eu não sei e com certeza as comemoram, um exemplo disso foi ver ontem tantas felicitações e manifestações no facebook de solteiros e pretendentes à solteirice.

Acho que essa data vai pegar pra valer.

    Aos solteiros felizes, meus parabéns!!

As lembranças não são mais como eram antigamente...

Como sabem meus amigos, estive de férias durante o mês de Julho. Agora que o mês acabou e consequentemente as férias, estou de volta e mais uma vez com a intenção e a promessa de tornar esse espaço mais ativo. É, Vamos ver.

Apesar de não ter viajado como planejei, curti por aqui algumas coisas que não faria em dias normais de trabalho, correria, cansaço, vontade de dormir dois dias seguidos, stress, e outras coisas que ocupam minha rotina diária. Acontece tanta coisa ao mesmo tempo, e – uma opinião pessoal – creio que isso não vai acabar nunca, com tanta coisa acontecendo e ficando pra trás tão rápido e o tempo todo em relação a tudo; profissão, informação, celebridades, que se parar pra pensar o “futuro” que deveria ser esperado com anseio ta perdendo o sentido acontecendo assim o tempo todo, em tudo, falo isso por que apesar da pouca idade ainda faço parte da geração que esperava ansiosamente pelas coisas. Filmes, brinquedos, jogos de videogame, revistas, discos; isso mesmo, discos, LPs, pois CD veio um pouco depois. Eu falo disso com saudades, claro que não criticando toda essa evolução contínua, a rapidez de informações, nunca, afinal o MP3 foi uma das descobertas do milênio; a questão é que o encanto das outras coisas está caindo no esquecimento. Para me convencer cada vez mais disso, basta conversar com a minha filha de oito anos.

Mas a intenção não é escrever sobre nostalgia. Esta publicação é para falar que nas férias tive a oportunidade de presenciar dois acontecimentos históricos: A morte da Amy Winehouse e o jogo de Flamengo X Santos pelo campeonato brasileiro na Vila.

No caso da Amy não que eu esteja aqui louvando a auto-destruição, apesar de grande parte dos meu ídolos terem morrido desse mal, e alguns coincidentemente aos 27 anos de idade(se eu fosse um ídolo estaria me borrando de medo de morre). Não. Muito pelo contrário, admiro mitos vivos, velhos, existe energia e beleza maior do que os Rolling Stones?

O que quero falar aqui é que me orgulho de ter acompanhado a carreira meteórica da Amy, um gênio que passeou entre nós e como outros se foi da mesma forma. Ainda vou escrever um texto só sobre isso. Prometo.            

E aproveitando a deixa,quero  falar sobre o jogo que, quem assistiu (gostando ou não de futebol)ou mesmo quem viu os noticiários, sabe do que estou falando. De um jogo que entrou para a história do futebol brasileiro. Como Flamenguista de coração não posso deixar de me orgulhar pela garra do meu time, pelo mérito da vitória gloriosa de virada por 5X4 na Vila Belmiro, com atuação memorável do Ronaldinho, aquela cobrança de falta que só um gênio é capaz de executar com tamanha perfeição. Já por outro lado como amante de futebol e arte não posso deixar de me orgulhar de ter como personagem do nosso futebol o fantástico Neymar, nosso atual gênio, que está trazendo de volta algo que não vemos há algum tempo no futebol brasileiro. Beleza.

            Amigos, assim termino esta publicação, orgulhoso de ter participado destes dois momentos na história da arte contemporânea.

Beijos e abraços!

Por hora...

É engraçado que quando eu criei esse blog, me dava vontade de escrever sobre tudo, na verdade a intenção era essa. Fiquei até mais observador. Até começava a escrever sobre vários assuntos que corriam pela minha cabeça, mas eu sempre tive o péssimo problema de não saber como organizar as idéias de modo a coloca-las pra fora. Esse é o problema, e o que fez esse blog se tornar esse espaço monótono que é. Entrei agora e vi que tem mais de um mês da última postagem, e agradeço pela bondade dos seguidores por se manterem nesse lugar estacionado.

A idéia real dessa postagem é, além de virar a página, principalmente mostrar aos meus amigos um "poeminha" que fiz neste último final de semana. Reconheço minha falta de conhecimento no assunto, mas achei que ficou legal.

Ai vai:

"- Queria fazer pra ti algo que pudesse sair mostrando por ai.
Não aceito te ver esbanjando poesia e não aproveitar de ti um verso sequer.
Estou submerso na infinidade de idéias, na imagem que a sua presença
mesmo que distante teima em não tirar do meu pensamento.
Por exemplo, passei uma tarde ao seu lado e como foi bom este pouco tempo;
depois de beber, conversar, cantar e te ouvir falar
ao te ver indo embora, como foi grande a vontade de te pedir pra ficar.
Fica! Nem que não seja hoje, nem que não seja agora.
Mas fica..."

Reflexos e Reflexões!!

Reflexos e reflexões

De início, desculpe-me Moska pela utilização do título de uma de suas belas canções, mas pretendo justifica-lo no decorrer da postagem.

reflexo

adj.

1. Produzido por reflexão, refletidor, !refletido.

2. Inconsciente, instintivo, involuntário; que se faz sem consciência do fato.

reflexão

s. f.

1. Ato ou efeito de refletir, refleetir.

2. Prudência.

3. Meditação.

4. Argumento; objeção!.

*** 

Esses dias decidí dar uma folheada no meu dicionário de idéias afins que, até então só havia usado rapidamente após compor uma música ou durante o processo de criação, mas nunca no intuito de perceber o universo que representa, ainda mais na atual fase da minha vida, onde estou procurando palavras pra definir algumas coisas que vêm me acontecendo. Mas nem é sobre isso que me dispus a escrever hoje não, só achei interessante iniciar comentando isso por que assim como no dicionário de idéias afins, na vida tem horas que quando a gente não encontra a definição certa para algumas coisas, temos que procurar o significado mais próximo, um sinônimo, pra através dele irmos descobrindo a infinidade de substantivos, adjetivos e principalmente verbos que incidem.

O fato é que uma das melhores partes da vida é quando ocorrem mudanças, que por sua parte só se tornam possíveis quando nos permitimos o entendimento de algo antes não percebido, talvez, como no meu caso por uma simples questão de não abrir o olho. E, como toda mudança vem cercada de inseguranças, medos e crises de insônia (ainda falando do meu caso) a gente acaba se cercando e permitindo certos consolos. Eu, particularmente além dos vícios que me cercam, sempre tem músicas, frases, palavras ou até fragmentos da composição de algumas expressões que caem como luva.

Já há algum tempo que venho ouvindo assiduamente algumas canções da Ângela Ro Ro, e desde sempre uma frase vem me rondando os sentidos, talvez como uma forma de presságio, não sei, quero acreditar que não, mas hoje principalmente (ou talvez nos últimos dias) vem fazendo um sentido bem confortante e encorajador.

Eis a frase: “às vezes até na vida é melhor ficar bem sozinho pra gente sentir qual é o valor de um simples carinho” (do gênio João Donato).

Nesse feriado “santo” eu tive tempo e oportunidade de observar tanta coisa, tive tempo pra ficar sem dormir refletindo e tomando decisões, e principalmente tempo pra decidir o que eu quero pra mim a partir de agora, e hoje, inclusive, conversando com uma amiga distante - que além de amiga me serve como confessionário, desabafódromo e coisas do tipo, unicamente pela riqueza das idéias e dos conselhos que tenho o privilégio de ter dela - sobre mudanças egoístas, altruísmo e qualidade de vida, cheguei a conclusão de que eu não estou errado em dedicar um tempo pra mim, afinal de contas, por mais óbvio e clichê que pareça (só pareça), o que somos e inclusive nas nossas relações, é reflexo daquilo que a gente permite ser e o que permitimos que sejam com a gente. Só.